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quarta-feira, 26 de dezembro de 2012

Uma gota no oceano !


Escrevo para informar que uma gota no oceano de conhecimentos para CI foi gerada na última semana, neste dezembro/12. Conclusão da versão preliminar do Projeto de Mestrado ! 
Gestão da Informação para Monitoramento de Demandas em Educação Profissional, procedentes de Indústrias de Base Nacional

quarta-feira, 7 de novembro de 2012

domingo, 10 de junho de 2012


Uma estrada de descobertas: o projeto; a revisão de literatura; a metodologia da pesquisa; a análise; a conclusão; a dissertação. 

"Gestão da Informação para Monitoramento de Demandas em Educação Profissional procedentes das Indústrias de Base Nacional." 

domingo, 3 de junho de 2012

Eis que nos encontramos com o iceberg do Saber, com o Projeto Final do Mestrado... Eis que o tempo é variável multifaces, positiva, negativa ou neutra às nossas produções... 
Confiar e Trabalhar, Estudar, Sempre !


Viva o amigo Livro, belo com a paisagem ao fundo !


domingo, 7 de agosto de 2011

Brenda, Choo, Nonaka & Takeuchi !

Chun Wei Choo e Brenda Dervin apresentam-se como estudiosos vinculados a uma corrente de pensamento ancorada no fator humano, nos aspectos sutis da cognição, dos sentimentos, da razão e da influência do ambiente nos indivíduos produtivos que são agentes pressupostamente capazes de: interpretar ocorrências externas nos ambientes em que suas organizações ou os próprios atuam, produzir conhecimento, buscar inovações e tomar decisões.

Este contexto relevante, dinâmico e amplo em suas diversas dimensões de investigação motiva-nos à realização de estudos que intensifiquem esforços pela compreensão da relevância do usuário da informação, da gestão dos resultados pelo uso da informação e das variáveis intangíveis  que afetam os indivíduos produtivos em seus diversos níveis organizacionais.

Hirotaka Takeuchi e Ikujiro Nonaka abrem sua obra "Gestão do Conhecimento" com a temática "Criação e Dialética do Conhecimento". Destacam um comentário de F.Scott Fitzgerald "o teste de uma inteligência diferenciada é a capacidade de manter duas idéias opostas em mente, ao mesmo tempo, e ainda manter a capacidade de funcionar". "Uma inteligência diferenciada iniciará com a premissa de que a vida é formada de opostos [...]. Temos que viver com o paradoxo, aceitá-lo, enfrentá-lo, tirar sentido dele e usá-lo para achar um melhor caminho."

Estes autores, ousaram. Enfrentaram o complexo, o intangível, o variável, como desafios empíricos de investigação científica.

Este é apenas um comentário, um post, de quem ensaia estudos de usuários de sistemas de informação para as dimensões da Educação e da Saúde de indivíduos produtivos, trabalhadores da indústria brasileira.

segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011

Brenda Dervin & Choo Essenciais Contribuições para CI

1. Andréa Guimarães Nunes; 2.Lillian Maria de Araújo Resende Alvares

RESUMO

Este a artigo analisa a contribuição gerada por dois autores: Brenda Dervin e Chun Wei Choo para a ciência da informação. Traçaremos um breve perfil da trajetória acadêmica e de produções científicas dos autores destacando suas formulações e proposições, demonstraremos o legado que os professores-pesquisadores deixaram e continuam a promover com destaque a aplicação prática de seus estudos. O artigo contextualizará o impacto gerado pelas produções dos autores, destacando o aproveitamento dos resultados destas produções para o aperfeiçoamento da gestão da informação e do conhecimento em empresas e instituições.


PALAVRAS-CHAVE: Gestão da Informação, Conhecimento, Brenda Dervin, Chun Wei Choo.


1. Gestora de Processos e Projetos na Unidade de Relações com Mercado da Confederação Nacional da Indústria (CNI)


2. Professora da Faculdade de Ciência da Informação da Universidade de Brasília (UnB)




1. INTRODUÇÃO

A CI é uma área do conhecimento dotada de diversas especialidades, disciplinas e conteúdos transversais. Gestão e tecnologia da informação são exemplos de conhecimentos transversais que se unem às escolas clássicas da biblioteconomia, arquivologia, museologia e disciplinas especialistas para dar forma e perspectiva à solução de problemas de informação e de produção do conhecimento. Neste, contexto vem se tornando cada vez mais freqüente e mandatório para o sucesso de projetos voltados a gestão da informação e do conhecimento, o desenvolvimento de estudos de usuários.

Trata-se de complexa iniciativa, tendo em vista a variabilidade de perfis e intangibilidade das dimensões comportamentais contidas na base empírica do estudo que trata o indivíduo, o profissional, a pessoa, o usuário. O estudo de usuários da informação é um requisito estratégico para geração de resultados eficientes em projetos voltados a implantação de novos modelos de captura, análise, disseminação e uso da informação nos diversos segmentos produtivos, sejam em organizações públicas ou privadas, com ou sem fins lucrativos.

Vinculada a esta perspectiva primeiramente entendida como “complexa” encontra-se de imediato a amplitude semântica, a dinâmica e diversidade de conceitos frente aos termos “informação” e “conhecimento”.

Diante de tal composição de dimensões de estudo desafiadoras, encontramos dois autores que esmeradamente vem reunindo um compêndio de reflexões, análises, pesquisas, modelos e instruções com notória aplicabilidade prática e que tem orientado as rotas de eficiência nos esforços das organizações para criar mecanismos de gestão compatíveis com os ambientes competitivos, cenários e tendências próprios da sociedade da informação.

Chun Wei Choo e Brenda Dervin apresentam-se como estudiosos vinculados a uma corrente de pensamento ancorada no “fator humano”, nos aspectos sutis da cognição, dos sentimentos, da razão e da influência do ambiente nos indivíduos produtivos que são agentes pressupostamente capazes de: interpretar ocorrências externas nos ambientes em que suas organizações ou os próprios atuam, produzir conhecimento, buscar inovações e tomar decisões. Este contexto relevante, dinâmico e amplo em suas diversas dimensões de investigação motivou a produção do presente artigo que traz uma visão sintética e contextualizada da produção e do legado desses autores doutores.

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Mensagem a você estimado visitante deste Blog !

Caso tenha interesse em ler a íntegra do Artigo, poste aqui um comentário e se possível, envie solicitação para: agntca@gmail.com  com apenas duas palavras: Receber Artigo.

Bons estudos, pesquisas e resultados positivos em suas iniciativas !

Andréa.



segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011

Respostas Profª Kira em 11/01/11 Ref.: Perguntas WICI

Prezada Andréa,

Respondo às suas pegruntas abaixo.Atenciosamente, Profª Kira

> Pergunta 1: A metodologia "Janela de Johari" pode ser utilizada como uma> ferramenta de diagnóstico de maturidade em aprendizado organizacional ?

Sim esta técnica, e não metodologia, pode ser usada para auxiliar no diagnóstico de maturidade em aprendizado organizacional, mas deve estar vinculada a outras técnicas, como por exemplo ao SWOT, que identifica os pontos fortes e fracos da organização, ameaças e oportunidades, em relação a objetivos e estratégias organizacionais.

> Pergunta 2: Como a senhora relaciona as resultantes desta técnica com o fato> das organizações viverem na sociedade da informação e conhecimento,> dinâmica, onde tudo pode ser modificado, atualizado a todo momento, onde a> informação é altamente perecível ?

Esta técnica, aliás como todas as tecnicas organizacionais deve ser contínuamente utilizada. Sempre quando a organização muda os seus objetivos e estratégias e também quando adquire novos patamares deconhecimento.

>> Breve contextualização: se uma empresa percebe-se no quadrante " sabe que> não sabe " por exemplo, como deve se programar para vencer o desafio da> conquista de informações e conhecimentos essenciais aos seus negócios e> mantê-los em atualização suficiente na dinâmica e volátil sociedade da> informação e do conhecimento ? Como podemos afirmar que " tal " organização> " não sabe " em que parâmetros de tempo e conteúdo ? pois o que hoje pode> caracterizar o " não saber " amanhã em um futuro breve " o saber " passa a> ser outro...

Na nova sociedade o aprendizado deve ser contínuo. Por isto a sociedade da informação e conhecimento é também chamada de sociedade do aprendizado, portanto, a aplicação de técnicas para a sua mensuração também deve ser constantemente renovada em função a novos parâmetros.