segunda-feira, 27 de dezembro de 2010
Perguntas Formuladas no WICI 2010.
Nota: foram encaminhadas via email em 27/12/10.
Sobre a temática " Aprendizado Organizacional ".
Pergunta 1: A metodologia "Janela de Johari" pode ser utilizada como uma ferramenta de diagnóstico de maturidade em aprendizado organizacional ?
Pergunta 2: Como a senhora relaciona as resultantes desta técnica com o fato das organizações viverem na sociedade da informação e conhecimento, dinâmica, onde tudo pode ser modificado, atualizado a todo momento, onde a informação é altamente perecível ?
Breve contextualização: se uma empresa percebe-se no quadrante " sabe que não sabe " por exemplo, como deve se programar para vencer o desafio da conquista de informações e conhecimentos essenciais aos seus negócios e mantê-los em atualização suficiente na dinâmica e volátil sociedade da informação e do conhecimento ? Como podemos afirmar que " tal " organização " não sabe " em que parâmetros de tempo e conteúdo ? pois o que hoje pode caracterizar o " não saber " amanhã em um futuro breve " o saber " passa a ser outro...
Professora fique à vontade para considerações.
Muito obrigada pelo seu interesse.
Forte abraço e um 2011 de muitas realizações positivas.
Andréa Guimarães Nunes
segunda-feira, 29 de novembro de 2010
sexta-feira, 3 de setembro de 2010
Este Blog Sempre Ativo !
Isso mesmo colegas e visitantes. Este blog permanecerá ativo durante todo o período do Mestrado.
Ele funcionará como um espelho das produções, evoluções, descobertas e discussões.
Hoje 1º encontro com a Orientadora profª Lillian.
quarta-feira, 18 de agosto de 2010
Sobre as avaliações dos 24 Banners !
Gostaria de destacar algumas considerações:
quinta-feira, 12 de agosto de 2010
quarta-feira, 11 de agosto de 2010
quinta-feira, 5 de agosto de 2010
ENSAIO " Existe um futuro para a ciência da informação ? "
Se existe um futuro para a ciência da informação ?
O problema é “o presente da ciência da informação garantirá seu futuro como ciência social e essencial" ? Faço aqui o uso da liberdade de agregar termos e adjetivos ao problema-tema para ampliar minha reflexão, pois o objetivo deste ensaio é demonstrar a contribuição da ciência da informação para o desenvolvimento das organizações públicas e privadas na sociedade da informação e do conhecimento. Entendo pela pertinência de refletirmos sobre o futuro dessa ciência, pois como administradora, posso afirmar, ainda que sempre com a cautela devida no campo científico que preza a dúvida, que é impossível prever avanços em termos econômicos, sociais e tecnológicos para um país, sem pensar no protagonismo e ampla demanda das organizações à ciência da informação.
Mesmo com todas as complexidades existentes na órbita filosófica, formal e empírica da ciência da informação tais como: amplitude semântica, interdisciplinaridade e ausência de consensos frente ao conceito de informação e de ciência da informação, é possível reconhecer que esta área do conhecimento é portadora de futuro e convive com um sadio e dinâmico paradoxo de latência e maturidade ou inovação e obsolescência, em suas linhas de ação. Isto por que o mundo hoje orienta suas atividades produtivas em qualquer campo (econômico, social, tecnológico, político, cultural) pela via da informação e do conhecimento.
Considero que importantes conquistas de eficiência nas organizações públicas e privadas foram alcançadas graças ao desenvolvimento de processos e sistemas informacionais, fruto do trabalho e entregas científicas procedentes da ciência da informação. Cito alguns breves exemplos brasileiros: “portal da transparência” que contribuiu com a coleta, análise, sistematização e disseminação da informação gerada pelos atos administrativos sobre o patrimônio e recursos públicos, serviços públicos via internet (documentações tributárias facilitadoras de controle e recolhimento de impostos), sistemas jurídicos eletrônicos para controle de processos, entre outros. Já na iniciativa privada o desenvolvimento de sistemas bancários via web (internet banking), e-commerce, sistemas de monitoramento do ambiente externo (tendências de mercado, economia, tecnologia), sistemas de gestão da estratégia empresarial, processos e sistemas de controle de arquivos e registros (documentação), bibliotecas virtuais, sistemas de gestão do relacionamento com clientes, bancos de dados e outros ativos informacionais comprovam a relevante contribuição da ciência da informação no desenvolvimento das organizações.
A consagração de resultados empresariais em organizações que conseguiram antecipar-se a riscos e explorar oportunidades de negócio e gestão, com apoio da ciência da informação, são evidências da essencialidade e da crescente demanda a este campo do conhecimento. Tal contexto me parece posicionar a realidade presente (atual) como determinante de um futuro positivo para a ciência da informação.
Independente deste cenário favorável, creio ser de fundamental importância alertar que o futuro da ciencia da informação pode ser afetado se não houver uma constante atenção dos profissionais que respondem pelos processsos científicos e técnico-operacionais inerentes a ciência da informação à realidade das organizações, neste sentido, a perspectiva de atuação futura destes profissionais (bibliotecários, arquivistas, museólogos, outros analistas da informação e especialistas) deve, o quanto antes, migrar do foco restrito a processos técnicos, para consolidar uma visão holística das organizações e voltada às necessidades dos usuários da informação nos seus distintos níveis organizacionais.
Há um futuro positivo sim para a ciência da informação e é exatamente esta constatação que determina mudanças de conduta e avanços técnicos já no presente, com o fim de garantir um produtivo futuro desta que já é uma ciência social essencial.
Quando digo que é necessário consolidar uma visão holística das organizações e voltada às necessidades dos usuários da informação sei que estou provocando controvérsias. Visão holística e viabilidade científica de estudos para gerar aplicações teóricas e práticas parecem dimensões incompatíveis, mas não são. Pelo contrário, são perspectivas que devem conviver harmonicamente para gerar soluções aos problemas constantes que organizações públicas e privadas enfrentam por estarem inseridas no que chamo de “dependência informacional inteligente” e conceituo como sendo a necessidade constante das organizações em planejar, executar e gerenciar processos e projetos com base em dados, informação e conhecimento. É arriscado dissociar a necessidade de visão ampliada de ambiente, perfil e propósitos das organizações da investigação de problemas em ciência da informação.
Considerdo como estratégica e essencial a atuação da ciência da informação como um serviço interdisciplinar e capaz de investigar as propriedades e comportamento da informação, as forças que governam o fluxo e uso da informação e do conhecimento e seus processamentos para otimizar o armazenamento, recuperação e disseminação nas organizações para todas as suas partes interessadas (stakeholders). Esta atuação deve ser capaz de garantir estudos fundados na sinergia entre a visão holística (macro e microambiente nos quais as organizações públicas e privadas promovem suas atividades finalísticas) e escopos restritos e devidamente especificados para garantir o controle científico de pesquisas para um determinado problema. A partir destas formulações mais complexas porém, mais seguras, teremos condições de identificar soluções informacionais viáveis e agregadoras de resultados institucionais e mercadológicos para as organizações e para as sociedades que delas se beneficiam.
Concluo destacando que existe uma realidade presente ativa e um futuro promissor para a ciência da informação, que sua essencialidade e protagonismo são tão expressivos, que ela possui a força da natureza interdisciplinar, que lhe consagra espaço consistido em todas as demais ciências. Há quem considere que tal condição faz desaparecer a ciência da informação pois cada ciência teria “a sua própria ciência da informação”, mas este é um equívoco, a ciência da informação tem seu corpo de formulações, análises, estratégias, desenvolvimento técnico, científico e filosófico que em última análise não podem ser coordenados sob a ótica exclusiva de uma determinada área do conhecimento, a sustentabilidade científica e a efetividade de soluções em ciência da informação dependem da articulação e integração de processos, pessoas, tecnologias e da correlação de problemas e soluções.
É urgente e necessário atuar no esforço de compartilhar visões, reconhecer contribuições entre ciências. Estamos todos cientistas, governos, empresários e sociedade convidados a instruir a ciência da informação e a nos beneficiar de seu dinâmico e valioso futuro.
Andréa Guimarães Nunes.
Ensaio para a Disciplina FCI.
quarta-feira, 28 de julho de 2010
Agradecimento a Colega Tyara ! Críticas & Sugestões
quinta-feira, 8 de julho de 2010
Convite à Crítica, Contribuição, Conhecimento ! Sejam Muito Bem Vindos!
Continuação da Postagem de 09/05/10 Conceitos & Conflitos nas Definições de CI - Opinion Paper FCI
Ciência da Informação é uma ciência interdisciplinar que investiga as propriedades e o comportamento da informação, as forças que governam o fluxo e uso da informação, e as técnicas, ambas, manuais e mecânicas, do processamento da informação para otimizar o armazenamento, recuperação e disseminação. (Borko,1968).
O que me chama a atenção nesta definição é a inclusão do termo uso da informação. Borko propõe a atenção às forças (macroambiente e microambiente) que governam o fluxo e uso da informação. Concordo, pois o uso da informação deve ser cuidadosamente tratado dentro do escopo de estudos da Ciência da Informação. O usuário é o provedor de resultados. Muitas vezes os estudos se detém aos processos, as técnicas e deixam em segundo plano ou pior, simplesmente desconsideram o usuário da informação em planejamentos e desenvolvimentos de sistemas, focam a informação, como objeto principal, mas, quem está gerando a informação ? Quem está recebendo a informação? Para que? Que decisões serão tomadas a partir da recepção, interpretação e disseminação da informação? Se não estudarmos o USO da informação corremos o risco de vivermos imersos em um “oceano” de informação sem valia.
Quanto ao conteúdo de Wersig & Neveling registro que pude identificar talvez a origem das causas de problemas muito comuns em grandes organizações sejam públicas ou privadas. O excesso de processos e sistemas de informação que não se convergem, que não trocam informação entre si e que geram uma realidade técnica e institucional difícil de ser gerenciada, cara e de baixo valor estratégico para as atividades fins e negócios de uma organização. Quando os autores revelam que “[...] cada participante da discussão poderia concordar na eventual existência de algo chamado “ciência da informação”, contando que ela fosse a sua ciência da informação, baseada na sua informação específica.[...]”. Cada parte de uma organização (setores especialistas) quer ter a sua informação, o seu sistema de informação.
Quanto ao texto de Belkin me identifiquei com a sua abordagem sobre “Informação como estrutura”. Citando Thompson, destaca que “[...] a informação pode ser considerada como a estrutura resultante, ou organização, mais que um evento em si mesma. [...]”
quinta-feira, 10 de junho de 2010
TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO & ORGANIZAÇÕES USUÁRIAS DA INFORMAÇÃO UMA EQUAÇÃO A SER CONCLUÍDA TI + OUI * 1P = 2S
Um tema recorrente na literatura de TI é o conceito de alinhamento estratégico (Lockamy e Smith, 1997), surgido nas empresas ocidentais quando muitas corporações perceberam que estavam desenvolvendo sistemas de informação os quais não sustentavam suas estratégias de negócio (Bensaou e Earl, 1998). Nessa perspectiva, o alinhamento é visto como um mecanismo de defesa contra os comprovados fracassos do passado e os riscos cada vez maiores do futuro e também como busca de um novo equilíbrio entre ambiente interno e externo. Assim, a principal preocupação de uma organização envolvida com a implementação de TI passa a ser a integração do processo de planejamento estratégico da TI ao processo de administração estratégica corporativa, em um contexto de mudança constante (Kovacevic e Majluf, 1993). (Apud Pitassi, Leitão, 2002).
É claro que também existem outras situações motivadoras de insatisfações nos atendimentos realizados pelas equipes de TI, porém, cada empresa possui sua peculiaridade, mas, de modo geral, essa situação de crise de respostas por excesso de demandas levou fornecedores especialistas, profissionais e gestores de TI a situações extremas de insatisfação por seus demandantes, organizações usuárias de soluções. As equipes de TI vivenciam hoje pelo menos dois tipos de realidade, a positiva ao extremo e a negativa ao extremo.
Observando os conceitos básicos de TI e os casos críticos de insatisfação na área, é possível verificar que uma solução para gerir dados e informações que se utilize da TI, por mais automatizada e informatizada que seja a cadeia de valor para a qual as soluções em TI são desenvolvidas, deve ter o seu projeto de desenvolvimento e implantação gerido conjuntamente por especialistas em negócios e usuários. Um projeto que responde pelo desenvolvimento de aplicações em TI não pode ser uma iniciativa na qual a maior parte das atividades esteja nas mãos dos profissionais de TI.
Por isso, gerir dados e informações para obter “excelência” empresarial requer liderança, coordenação e sinergia entre três fatores críticos estratégicos: pessoas, processos e tecnologia. Se observarmos os dois primeiros fatores, eles estão diretamente vinculados à órbita de ação do gestor de atividades de negócio, apenas a tecnologia com sua justa relevância e essencialidade é que está na órbita de ação dos especialistas de TI.
Andréa Guimarães Nunes.
10/06/2010
quarta-feira, 9 de junho de 2010
Conceitos & Conflitos nas Definições de CI
quinta-feira, 20 de maio de 2010
quarta-feira, 19 de maio de 2010
O Olhar no Espelho - Tomanik - Que contribuição importante !
quinta-feira, 1 de abril de 2010
É um estudo de caso !
RESUMO: A gestão da informação e do conhecimento traz em sua essencia uma complexidade natural no que se refere a identificação de resultados organizacionais frente ao uso de informações e a produção de conhecimento. O presente projeto tem como objetivo desenvolver um processo de gestão do uso da informação de sistemas para monitoramento do ambiente externo, com base na sistematização dos resultados obtidos e pretendidos pelos usuários. Utilizaremos um estudo de caso do Serviço Social da Indústria, com pesquisa qualitativa, que instruirá um estudo de usuários, em diferentes níveis organizacionais. Os resultados do projeto, orientarão a gestão de sistemas de informação e o planejamento e execução de iniciativas sociais adequadas às exigências do ambiente externo.
Metodologia no Circuito...
quinta-feira, 25 de março de 2010
Mais Imagens em Conexão ao Projeto !
Não tem jeito, um trabalhador precisa de ferramentas para o trabalho... (a idéia aqui é "enfeitar" o blog...)
quarta-feira, 24 de março de 2010
Um projeto, seu problema !
Historicamente é possível identificar uma crescente percepção no valor da informação. “A informação é a chave do desenvolvimento da inteligência competitiva, enquanto permite, pela estruturação e análise, criar conhecimento para seus usuários[...]” (TARAPANOFF, 2006, p.81).
Um grande problema das organizações, reside em como sistematizar e usar informações externas e internas para a melhoria de processos gerenciais, operacionais e projetos, em suas diversas atividades.
De acordo com Choo (2006, p.31): “[...] A organização do conhecimento possui informações e conhecimentos que a tornam bem-informada e capaz de percepção e discernimento. Suas ações baseiam-se numa compreensão correta de seu ambiente [...].”
Outro fator determinante da problemática relacionada ao uso da informação, refere-se à ausência de um modelo de gerenciamento adequado a realidade de cada organização que integre os fatores: pessoas, processos e tecnologia. Estes fatores podem ser considerados componentes essenciais para o planejamento, desenvolvimento, implantação e melhoria de sistemas de informações.
Objetivos do Projeto: Gestão do Uso de Informações em Sistemas para Monitoramento do Ambiente Externo
a) Descrever os perfis dos usuários e suas necessidades de informação. Pretende-se identificar o perfil sócio-cultural dos usuários em seus diferentes níveis organizacionais. Informações como: gênero, faixa etária, renda, formação educacional, preferências de leitura e acesso a informação, atividades profissionais entre outras variáveis serão investigadas. Estima-se identificar aspectos relacionados às dimensões de domínio afetivo, cognitivo e psicomotor.
Um projeto, justificado !
Grande parte dos sistemas de informações estruturam-se essencialmente por meio de uma interface baseada em tecnologia da informação.
[...] A falta de modelos tem levado a acreditar que simplesmente padrões técnicos estabelecidos, adaptados à tecnologia, seriam suficientes para obter sucesso na usabilidade [...] (SILVEIRA,2003 apud KAFURE,2004 p.3).
[...] Uma das limitações atuais da interatividade, e principalmente, para usuários sem conhecimento de IHC (Interface Humano Computador), é que os sistemas disponibilizados têm sido desenvolvidos com base numa coleta de informações que não considera, no planejamento geral, passos tão fundamentais, como a participação dos usuários, a identificação de suas necessidades, de sua tarefa [...] (KAFURE, 2004 p.3).
Neste sentido, justificam-se esforços científicos com o intúito de prover as organizações de estudo qualificado que instrumentalize o desenvolvimento de sistemas de informação, que possam monitorar informações do ambiente externo. Basear a estruturação destes sistemas (núcleos de inteligência) em aprofundado estudo de usuários viabilizará a sistematização dos resultados obtidos e pretendidos com o uso da informação, tangibilizando-os e qualificando-os o suficiente para instruir a estruturação de um processo de gestão do uso da informação, que proporcionará dentre outros benefícios, além dos já citados neste projeto, a realização de análises de custos versus resultados para as organizações.
É pertinente destacar os três modelos de uso da informação organizacional propostos por Choo, quais sejam:
As pessoas coletam informações ostensivamente para tomar decisões, mas não as utilizam. Pedem relatórios, mas não os lêem. Lutam para participar de processos decisórios, mas depois não exercem esse direito. As políticas são vigorosamente debatidas, mas sua implementação é realizada com indiferença. Os executivos parecem gastar pouco tempo para tomar decisões[...]. (CHOO, 2006, p.46-47).
Para avançar em uma gestão organizacional baseada em dados, informações e conhecimento, a concepção e planejamento de projetos e programas nas áreas sociais deste estudo de caso, devem estar fundamentados e alinhados às tendências e possibilidades de inovação do mercado social, o que requer sistemática análise de informações do ambiente externo. Os modelos de uso da informação organizacional propostos por Choo, são pertinentes para instruir e fundamentar o presente estudo.
Com o aumento da velocidade dos negócios (Gates, 1999), com o desenvolvimento das tecnologias de integração com parceiros (Venkatraman,1994) e com a transformação das estruturas organizacionais (Tapscott e Caston,1993), a própria natureza da organização estaria mudando. Nessa perspectiva, o desenvolvimento contínuo da capacidade tecnológica de compartilhar e usar a informação teria o poder de redefinir negócios e indústrias e de mudar a natureza da vantagem competitiva (Evans e Wurster, 2000). (GATES,1999; Venkatraman,1994; Tapscott; Caston,1993; Evans;Wurster, 2000 apud PITASSI;LEITÃO, 2002, p.79).
O compartilhamento e aplicação das informações apoiarão o planejamento e execução de iniciativas (processos e projetos), tornando-os cada vez mais capazes de contribuir com os objetivos estratégicos da entidade em estudo e de outras organizações, sejam elas de natureza empresarial ou governamental. Por isso, o desenvolvimento de um processo de gestão do uso da informação com base em resultados sistematizados, obtidos e pretendidos pelos usuários, proporcionará condições adequadas ao gerenciamento e desenvolvimento de sistemas de informação com foco em resultados estratégicos.